Carta aberta aos desiludidos

Na crônica desta semana, o jornalista Vinícius Bellchior aborda a carência dos que transbordam sob uma escrita em simbiose e transfigurada com a poesia

07/10/2023 às 17h26 Atualizada em 10/10/2023 às 12h04
Por: Vinícius Bellchior
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Imagem: Reprodução/Internet
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Caros leitores, hoje, algum dia da semana, em algum lugar do planeta, chora alguma alma desiludida, mais por amor, na parte humana que dói mais - o coração. Em algum momento da vida existe o amor verdadeiro reservado a nós? Não sabemos, mas esperamos. A esperança nos faz continuar. 

As noites sabem o quanto nossa carência abraça a falta de algo ou alguém para transbordarmos. Sim. Somos inteiros e é por isso que nos falta, nascemos para ser o infinito no universo de quem amamos. Nosso êxtase diante da terra. 

As pessoas incríveis se merecem. Com o coração partido e lágrimas no rosto dizemos sim ao que não podemos mudar - a própria vida e o seu desconhecido. Não desistimos porque a vida é imprevisível e imortal aos apaixonados, aos intensos e ao nosso infinito. 

Não seria esperar pelo pote de ouro no fim do arco-íris? Talvez. Mas talvez também estar vivendo seja o pote de ouro no fim do arco-íris. Amemos, leitores. Sejamos nós mesmos do primeiro ao último minuto. Porque pensando bem, nós é que somos o pote de ouro no fim de todo esse arco-íris. 

Por: Vinícius Bellchior Bruce - Graduado em Comunicação Social - Jornalismo, pela Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins. 

Vinícius Bellchior - Equipe JORNALISMO PARINTINS 

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