A frase do título é um trecho do poema "Costuro o infinito", da poeta brasileira Hilda Hilst. O poema é um oceano onde as pessoas intensas, emocionadas e tudo mais que for profundo e verdadeiro - mergulham suas vastidões sob a infindável liberdade poética dada pelo amor.
O amor é infinito, e nós, a energia que vibra a partir de sua gênese ao êxtase, no ponto extremo da nossa existência - o impacto profundo que o outro provoca em nossos corações. Hilda escreve ainda: Recente, inumana e inexprimível. Sim, somos o indizível que pulsa na imensidão do universo.
Mais que isso, nós é que somos o universo, somos bilhões na gente mesmo. Às vezes, indecifráveis e inexperientes, mas ainda sim, continuamos, no desconhecido existir. O poema de Hilda encerra. "Consturo o infinito sobre o peito, como aqueles que amam".
Sempre amando, continuo.
Por: Vinícius Bellchior Bruce - Graduado em Comunicação Social - Jornalismo, pela Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins.
Vinícius Bellchior - Equipe JORNALISMO PARINTINS
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