Na ilha da fantasia onde tudo pode e onde tudo é possível, o personagem que não termina as obras dele é conhecido por tentar atrair mídia do alto das obras dos outros. Boatos chegam nesta coluna de crônicas e afirmam que só por esses dias, o cidadão já visitou a esquecida mais do que em todo o mandato dele, mas é só por causa de um amigo, segundo as más línguas. É claro!
Mas vou esperar a notícia sair na rádio - mas lembrei que a rádio é do dito cujo - vou buscar ler na internet e só encontro propaganda, do velho jornalismo que seria bom, não encontro nada. Só há um espacinho de liberdade que brada retumbante nos meios digitais da ilha da fantasia. Modéstia a parte, mas acredito que neste site ainda há algo fazendo sentido no que diz respeito a informar.
Voltemos ao personagem principal da ilha da fantasia. Dizem-me que o sujeito se acha o rei da esperteza, ele só esquece que nem tudo podemos controlar, nada está sob controle, nada segura o poder da vontade e da informação precisa. Nem tudo vira fantasia, não dá para fantasiar a verdade por muito tempo. Quanto mais reprimida mais ela cresce e toma corpo para despertar as mentes por tanto tempo subjugadas. O enredo da fantasia é a corda bamba do seu protagonista.
Por: Vinícius Bellchior Bruce - Graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins
Vinícius Bellchior - Equipe JORNALISMO PARINTINS
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